Direito, Tecnologia e Educação

Categoria: cibercrime (Page 2 of 3)

Vídeos das palestras do “O algoritmo”

“O Algoritmo” foi um evento realizado de 13 a 15 de março de 2019 no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro, onde palestraram especialista em Direito, Tecnologia, Comércio Eletrônico, Jornalismo, Segurança Digital, Psicologia e Humanismo para fazer uma análise dos efeitos da Internet em nossas vidas. As palestras do evento foram gravadas e estão disponibilizadas no Youtube. Fiz uma playlist com todos os vídeos.

O algoritmo: grande evento no CCJF

Estou organizando um grande evento de 4 dias com o Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio.

É “O algoritmo: os desafios da tecnologia na sociedade”, onde diversos especialistas falarão sobre os impactos da internet em nossas vidas.

O evento ocorrerá dos dias 13 a 15 no CCJF e, no dia 16, com uma palestra online pela página de eventos da minha empresa de cursos online, a Smart3.

Não há necessidade de inscrição.

Curso Prático de Cibercrimes na UCAM


A Universidade Cândido Mendes está trazendo uma novidade: um Curso Prático de Cibercrimes em que coordeno com a Profa. Tatiana Emmerich.
São temas modernos e polêmicos, como as fraudes bancárias pela Internet, a lavagem de dinheiro com Bitcoins e a pornografia infantil.
Início no dia 13/8.

Palestra no GTS do NIC.br

​Palestrarei amanhã no GTS (Grupo de Trabalho em Segurança de Redes) do NIC.br. Vou falar às 11:30 h sobre os Desafios das Provas Digitais (dados, metadados, “raspagem”, OSINT e muito mais). 

Haverá transmissão pela Internet pelo site do evento.

Palestra sobre Termos de Uso e Provas Digitais na Escola Paulista da Magistratura

Minha palestra sobre Termos de Uso e Provas Digitais na Escola Paulista da Magistratura foi destaque no site da EPM:

“Walter Capanema destacou inicialmente que o Brasil é o 4º país em número de usuários de internet. Lembrou também que as movimentações via rede são regulamentadas no País pelo Marco Civil da Internet, Código Civil, Código de Defesa do Consumidor e pelo Decreto 7962/13, que rege o comércio eletrônico e as compras coletivas.

Ele discorreu a seguir sobre as possibilidades de captação de provas judiciais no meio digital. “Quando falamos em prova, pensamos no print, página, ato notarial. Mas vai muito além disso”, frisou. E mencionou a investigação de fontes abertas, que consiste em utilizar o espaço da internet, incluindo redes sociais, para investigação por meio de dados livremente disponíveis (que não requerem login e senha para serem acessados).

Em seguida, falou sobre os contratos de adesão eletrônicos de serviços de internet, lembrando que existem duas modalidades mais conhecidas. A primeira é a click-wrap, na qual o contrato se aperfeiçoa ao ser clicado; já na browse-wrap, o aperfeiçoamento ocorre quando o site ou aplicativo é utilizado, o que fragiliza o consumidor, pois não é exigida uma assinatura ou uma forma mais eficaz de comprovação da leitura integral.

Walter Capanema observou ainda que em alguns casos, a arquitetura das páginas é feita para desestimular os usuários a lerem os contratos, que além de tudo são muito complexos e subjetivos. No entanto, lembrou que o Marco Civil estabelece que os contratos devem ser escritos de forma clara e transparente.”

 

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